Hipocrisia. A cada quatro anos é uma nova patifaria. Que não passa de uma reprise do ciclo passado. Mesmas caras, mesmos sorrisos forçados, e aquela parada para apertar a mão do trabalhador apressado. Corre, corre... Estou atrasado. Droga, lá se foi o busão e esse salafrário não larga a minha mão. Conheço você, nada fez em quatro anos de mandato. Disfarça companheiro, nesse eu farei de fato. No ato (Uma nota de cinqüenta jogada ao chão). É sua? Não, não! Creio que caiu do seu bolso. Não carrego tamanho soldo. Mas se não é minha nem sua por que deixá-la ao vento? Pegue, ponha no seu bolso e sinta-se isento. Agora não se esqueça, achaste essa nota comigo ao seu lado, o que lhe impede de achar mais na renovação de meu legado? Pois é, mamãe precisa dos remédios e fraldas para o Juninho. Então homem, larga de ser orgulhoso, nada lhe fiz de mal, apenas sentei na cadeira municipal e assisti ao programa do Bozo. Está bem, que mal tem? Ladrão por ladrão voto naquele que me dá um quinhão. Isso companheiro! É assim que se fala. Agora pegue esse santinho e mais vintinho para não se esqueceres das fraldas do Juninho.
Brasil um país de tolos. Governo Federal
2 comentários:
Ótimo texto! Dizem que aí em Camboriú os políticos são bem salafrários, certo? Fora essa onda de compras de votos.. Toda eleição é a MESMA coisa. Eu pegava os 50 (porque o Juninho precisa das fraldas!) e votava no outro pra ele deixar de ser otário :)
"eu utilizando esse recurso de "fato" é um clichê barato = fato."
ASDUUSOADUHASUODUOHAS morri :~
:*
muito bom o texto léo
as coisas em camboriú andam nesse ritmo mesmo em época eleição, muita pilantragem!
shaoushuauai
ficou sabendo do assassinato?
um absurdo!
;***
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