"Johnny sentou-se no chão com o rosto entre as mãos. O desespero doentio e humilhante dominou-o completamente. E, então, a firmeza sórdida que o ajudara a sobreviver na selva de Hollywood o fez pegar o telefone e chamar um táxi, para levá-lo ao aeroporto. Só havia uma pessoa capaz de salvá-lo. Voltaria para Nova York. Voltaria para o único homem que tinha o poder, a sabedoria de que ele necessitava e um amor no qual ele ainda acreditava. O seu padrinho Corleone."Trecho do Capítulo 1 do livro "O Poderoso Chefão" de Mario Puzo. Esse é o motívo pelo qual eu nada tenho produzido/publicado, viciei-me no livro.
Creio que terei que recorrer ao Padrinho para que eu possa recuperar a minha responsabilidade literária. Mais tarde tento publicar o final do texto do post abaixo, se o livro de Mario não me sugar para dentro de suas páginas.
Creio que terei que recorrer ao Padrinho para que eu possa recuperar a minha responsabilidade literária. Mais tarde tento publicar o final do texto do post abaixo, se o livro de Mario não me sugar para dentro de suas páginas.
Um comentário:
Olha, leo fiquei muito feliz por estar a ver esse entusiasmo todo pela leitura. Sabes, sou viciada na leitura, adoro ler, quando fico envolvida no romance como tu ficaste, parece que somos levados para dentro do livro, conseguimos visualizar um filme que nenhum produtor é capaz de realizar. O "nosso" filme é sempre melhor. Pelo menos eu penso assim, pois sempre que vejo um filme baseado num romance que li fico decepcionada. Falta sempre pormenores essênciais nos filmes.
Continuação de óptima leitura.
Abraço
*Paula
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